Utilizando dados coletados por telescópios avançados, como o James Webb e o Nancy Grace Roman, os pesquisadores aplicam técnicas de aprendizado de máquina para identificar possíveis anomalias. Essa abordagem pode revelar novas bioassinaturas, contribuindo para uma compreensão mais completa de exoplanetas previamente estudados.
Até o momento, a busca por vida fora da Terra tem se baseado em bioassinaturas conhecidas, como oxigênio e metano. O uso de machine learning pode expandir esse escopo, permitindo a detecção de sinais de vida que desafiam os modelos teóricos atuais.
Erika Rodrigues | Itshow

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