
A mais nova série documental sobre a família realbBritânica estreou nesta quinta-feira (8) na Netflix. O polêmico "Harry e Meghan" mostra o filho mais novo do rei Charles III e sua esposa criticando o "contrato não escrito" entre a realeza e uma imprensa britânica que os "explora". A produção também denuncia o racismo.
A série começa com a história de amor entre o príncipe e a atriz, uma fervorosa feminista criada em Hollywood, e avança pelos três primeiros capítulos até a véspera de seu casamento, em maio de 2018.
"Não tínhamos permissão para contar nossa história porque eles não queriam", afirma a ex-atriz americana, de 41 anos, em um dos três primeiros episódios da série documental Harry & Meghan, lançada pela Netflix.
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Ambos explicam como todas suas declarações e comportamentos, desde a primeira entrevista conjunta em 27 de novembro de 2017, após o anúncio do noivado, foram "um reality show orquestrado" pelo palácio.
Há, "essencialmente, um ramo estendido das relações públicas da família real, um acordo que existe há mais de 30 anos", afirma Harry, de 38 anos.
O filho da princesa Diana ainda responsabiliza a mídia sensacionalista pela morte de sua mãe enquanto era perseguida por paparazzi, em 1997.
"'Esta família é nossa para explorar, seus traumas são nossas histórias e controlamos a narrativa'", pensam os meios de comunicação britânicos sobre o "contrato não escrito", segundo o príncipe.
Ele destaca uma campanha de propaganda negativa contra eles por resistirem ao assédio, que foi estendido para amigos e familiares de Meghan nos EUA.
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