De acordo com o diretor-geral de Mobilidade da empresa, Douglas Pina, a gasolina segue uma tendência de baixa registrada desde setembro nas cinco regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, onde preço do litro recuou 2,97% e fechou a quinzena a R$ 5,89. As menores médias foram encontradas no Sudeste e Sul, a R$ 5,73, e a mais alta no Norte, a R$ 6,42.
Entre os Estados e o Distrito Federal, apenas o Amazonas registrou aumento no valor da gasolina, de 1,71%, ante outubro. A média comercializada nos postos amazonenses foi de R$ 6,56. O recuo mais expressivo para a gasolina, de 3,91%, foi identificado nos postos de abastecimento da Bahia, onde a média fechou a R$ 5,90. Ainda assim, o litro mais barato do País foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 5,63, e o mais caro, no Acre e em Roraima, a R$ 6,64.
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Com relação ao etanol, o IPTL apontou que o preço do litro fechou a primeira quinzena de novembro a R$ 3,73 no país, com redução de 0,80%, quando comparado a outubro.
Assim como a gasolina, nas cinco regiões brasileiras o combustível também ficou mais barato e a redução mais expressiva, de 2,68%, foi registrada no Nordeste, que fechou com a média de R$ 4,35. O Centro-Oeste comercializou o litro pela média mais baixa, a R$ 3,57, e o Norte, fechou com a mais alta, a R$ 4,67.
A redução mais expressiva no preço do etanol foi de 4,63%, registrada nas bombas de abastecimento de Goiás, comercializado a R$ 3,50. Goiás também figurou no ranking do preço médio mais baixo do País para o etanol, de R$ 3,50, assim como Mato Grosso. Já o etanol mais caro de todo o território nacional foi registrado em Roraima, a R$ 5,02.
*Com informações da Agência Estado
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