
É neste município que se encontra a lavoura de Antônio Rigno de Oliveira, cujo café já foi premiado pela Cup of Excellence não apenas uma, mas quatro vezes. O produtor herdou o ofício do pai e do avô e garante ao engenheiro agrônomo Gustavo Rennó que um dos segredos da produção de sua lavoura é justamente Piatã.
Assista ao vídeo para saber mais sobre o sucesso da lavoura do seu Antônio:
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Considerada uma das melhores regiões para a melhores regiões para a cafeicultura, Piatã tem a sua produção beneficiada pela baixa umidade e altitude de 1.180m, o que a torna a cidade serrana mais alta do Nordeste.
Com a cultura do café desenvolvida há várias gerações, o município tem o clima de montanha, com temperaturas que podem chegar a até 3ºC. Além disso, a região também é lar da mais antiga povoação da Chapa Diamantina, que passou a ser habitada em meados do século XVII, com os portugueses e bandeirantes.
O café arábica é considerado o mais apropriado para o plantio na cidade. A espécie tem melhor fixação de aroma e sabor, quando cultivado nas condições climáticas de locais como Piatã e, por isso, a bebida produzida na região tem mais chances de alcançar alta qualidade.
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*Sob supervisão de Marcos Andrade