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Expocafé fecha edição de 2023 com balanço positivo

Um dos maiores eventos de cafeicultura do país aconteceu entre os dias 17 e 19 de maio, em Três Pontas (MG)

| Da redação -

Café movimenta mais de R$ 40 bilhões no Brasil (Foto: Pixabay)

Organizadores, expositores e participantes da 26ª Expocafé fazem uma avaliação positiva do evento, que aconteceu entre os dias 17 e 19 de maio, em Três Pontas (MG). De acordo com a avaliação, os mais de 15 mil visitantes puderam saber mais sobre máquinas e insumos, tecnologias para a lavoura, degustações comentadas e debater sobre temas relevantes para a cafeicultura atual. 

Para Clenderson Gonçalves, coordenador-geral do evento, as perspectivas foram alcançadas. "Ainda não temos um balanço final, mas em levantamentos preliminares junto a expositores e parceiros chegamos a uma expectativa próxima a R$500 milhões em negócios concretizados e prospectados durante a feira", disse.  

 

 

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Os expositores também aprovaram a Expocafé. É o caso de Matheus Ruzon, coordenador de marketing da Pinhalense. "Participamos de todas as Expocafés até hoje e em 2023 superamos nossas expectativas, que já eram bem altas. As novidades que trouxemos, da nossa linha compacta, voltada para atender pequenos e médios produtores, foram sucessos de venda por aqui", concluiu.

Adalindio Pontes, gerente regional da TDI Máquinas, ressaltou a retenção de clientes. "Mais uma vez, a Expocafé foi muito importante para podermos balizar as ações para o nosso próximo ano. Tivemos muitas visitas de clientes antigos nossos em busca de uma segunda máquina, além de interessados em comprar conosco pela primeira vez", afirmou.

CRÉDITOS ESPECIAIS

Uma das principais atrações da Expocafé foi a presença de bancos, apresentando linhas de créditos especiais aos visitantes. Adauto Júnior, gerente do banco Bradesco em Três Pontas, avaliou que a feira proporcionou um grande volume de clientes. "Recebemos várias propostas de intenções e saímos daqui com muitas perspectivas de fechamentos", disse.

Para Williams Rodrigues, líder da região do Sul de Minas do Banco Santander, foram fechados mais negócios do que o esperado. "Os bancos têm trazido linhas próprias de recursos, nosso diferencial foi investir em operações que acompanharão a projeção de queda de taxas nos próximos anos", explicou. 

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